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Uma carta para o meu eu do futuro

  • Letícia Belarmino
  • 13 de jan. de 2016
  • 2 min de leitura

Foto: Reprodução Internet

Mais uma vez estou aqui, no meio desse turbilhão de sentimentos. Esperando por nada, ou por tudo que esteja por vir. Pensando em como foi que cai nessa cilada, me odiando por ser boba desse jeito. Mas, sabe o que é pior? Estou amando sentir essas coisas; amando me perder em você. Finalmente entendi o que Renato Russo quis dizer com “consegui meu equilíbrio cortejando a insanidade”; você é a coisa insana mais perfeita que podia acontecer na minha vida.


Eu sei que isso tudo pode acabar a qualquer momento, que eu posso sofrer e me odiar por ter deixado acontecer, mas, querida eu do futuro: Você estava simplesmente radiante! Sentindo algo que jamais sentiu.


Não se culpe, foi muito bom. A vida foi feita para ser sentida; momentos como esse foram feitos para serem vividos e você viveu! Se permitiu e desfrutou momentos fantásticos de borboletas no estômago… Foi perfeito. Não se martirize, se acabou é porque não era pra ser. O importante é que te fez bem.


Infelizmente a dor precisa ser sentida uma hora e, seria uma grande burrada não se envolver por medo de se machucar. A dor nos faz melhores, nos ensina, nos faz crescer… E secretamente, seria um prazer ter seu coração partido por ele. Você gosta tanto dele que não se arrependeria de absolutamente nada, se isso acontecesse.


Oi? Sou eu mesma falando? Pior que sim! E você ri muito enquanto escreve isso. Certa vez um cara muito sábio disse: “Eles dizem que é impossível encontrar o amor sem perder a razão, mas pra quem tem pensamento forte o impossível é só questão de opinião… E disso os loucos sabem.” Sendo assim, você é uma louquinha assumida!



Letícia Belarmino

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